Já pensou que a experiência de e-commerce pode ser diferente em outros países e que podemos aprender com eles? E a China dá uma aula sobre isso!
Normalmente os sistemas de e-commerces no Brasil extraem seu lucro de cada transação realizada na plataforma, mas que na China, por exemplo, é da publicidade do anunciante dentro do marketplace.
Isso muda muito a logística de toda venda!
Além disso, ao optar pelo marketplace o vendedor aqui acaba cedendo também as informações de contato do comprador dificultando fazer um remarketing sem ficar dependente da estratégia da própria plataforma, dessa forma, é preciso imaginar outras possibilidades de aumentar a vida util do cliente.
Investir em descontos para uma próxima compra ou cadastro em alguma landing page são formas de captar esse contato e de estabelecer uma relação de modo a construir retenção com o cliente sem depender do e-commerce.
O ideal nesse cenário é usufruir do tráfego do marketplace, mas sempre possuir outros canais como via de aquisição e de relacionamento com o cliente montando um ecossistema integrado.
Apesar de ser uma estratégia de players grandes como Apple e Xiaomi, players menores podem copiar, adaptando para a sua própria realidade.
Fazer parcerias, colaborações, criar produtos, usufruir do engajamento e tráfego de outro player enquanto vendem seu produto, por exemplo.
A collab Ginger e Arezzo tem essa estrutura: um produto de valor agregado sendo oferecido na cadeia e com o suporte de uma marca que opera omnichannel.
Você pensa que é possível utilizar essa estratégia em casos menores?